Roxy Music: Sofisticação e Apelo Pop

O núcleo básico do Roxy Music se formou em 1971: Bryan Ferry (vocais), Andy McKay (sopros), Paul Thompson (bateria) e Phil Manzanera (guitarra). Brian Eno (sintetizadores e tratamentos eletrônicos) participou do grupo nos dois primeiros álbuns. Além destes, vários baixistas e tecladistas passaram pela banda ao longo dos anos.

As diferentes inclinações musicais de seus membros principais, deram ao Roxy Music um amálgama de variados estilos: rock experimental, progressivo, pop, glam e new wave.  

Brian Eno, Andy McKay, Bryan Ferry, Paul Thompson e Phil Manzanera, circa 1972

Em 1973, Brian Eno deixou a banda após uma série de atritos com Bryan Ferry sobre a direção musical. Com a saída de Eno, o Roxy Music perdeu um pouco de sua linha experimental. Entretanto a sofisticação instrumental e na temática das letras continuou, agora numa trilha um pouco mais pop.

O Roxy Music gravou ao todo oito álbuns de estúdio, no período entre 1972 e 1982. Bryan Ferry, ainda em 1973, começou uma bem sucedida carreira solo, paralela à da banda, mais voltada para o pop e na qual lembra muito os antigos crooners de orquestra, com isso acabou ganhando o apelido de Frank Sinister por seus covers de músicas cantadas por Frank Sinatra.

Roxy Music em meados da década de 1970.

Podemos dizer que o Roxy Music foi uma influência para as bandas de new wave que começaram a surgir no fim da década de 1970, pelo seu uso original de sintetizadores e música eletrônica.

As capas dos álbuns do Roxy Music ficaram famosas por mostrar mulheres, geralmente modelos, em poses sexys e, às vezes, com pouca roupa.

Capas de “Stranded” (1973), “Siren” (1975) e “Country Life” (1974).

MÚSICAS




















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